Eu me confesso um leitor compulsivo de ficção científica… ninguém é perfeito. No entanto, a minha declaração de interesses menciona Isaac Asimov e Arthur Clarke como preferidos em detrimento de Michael Crichton ou de Joan Slonczewski.
Moral da história: sou um «conservador».
E no entanto, sigo com muito cuidado o debate europeu/norte-americano sobre a evolução dos MBAs como grau de ensino/educação superior em especial no campo da Gestão. Dou muita importância à dita «empregabilidade» conseguida com base no grau ou título outorgado pela Escola, ou será que isto só serve para incrementar um degrau ao livro do meu currículo?
Desde há meia dúzia de anos, experimento uma dúvida existencial muito semelhante à de George Clooney expressa no vídeo acessível mais abaixo: WHAT ELSE?
Debater Inovação com os alunos do MBA numa perspectiva política que se preocupa com a COMPETITIVIDADE das nações (regiões) na senda dos trabalhos de Michael Porter (?!) ou seguir conselhos (recados) de outros amigos, colegas, camaradas da profissão de ensinante e mandar bitaites sobre os livros do Edward de Bono, autoridade reconhecida na área do “creative thinking” (?!)
Óbvio, não podemos ignorar que esta palavra de ordem INOVAÇÃO foi lançada por um teórico da Economia, Joseph Schumpeter, teve em Peter Drucker um divulgador excelentíssimo e conta com um prático de méritos brilhantes entre os seus condutores de estratégias: Bill Gates.
Como diz um «comentador» da nossa Rádio: Fora isso, está tudo bem!