Innovation – DRUID

From: druid-announce-bounces@druid.dk [mailto:druid-announce-bounces@druid.dk

] On Behalf Of Jeanette Hvarregaard
Sent: quarta-feira, 2 de Julho de 2008 10:16
To: announce@druid.dk
Subject: [Druid-announce] I&I Special Issue – Call for Paper*”Experience the Creativity”*

A special issue of /*Industry and Innovation*/ focused on the creative and cultural industries.

Guest Editors:

Richard Florida
Kevin Stolarick
Charlotta Mellander

*CALL FOR PAPERS*

Submission deadline: February 1, 2009
Final manuscripts: August 31, 2009
Publication: Industry and Innovation vol. 16, no. 6 (December, 2009)

Researchers and practitioners are grappling with a number of exciting challenges and prospects in understanding both the firms that comprise the creative, artistic and cultural industries and the individuals who work in related occupations. With this in mind, the editors for this special issue invite colleagues to submit papers focused around the creative and cultural industries. While this topic can be broadly considered, the following themes/questions may provide useful guidance.

    * What are the organizational forms for the creative industries? Do
      these differ from other, more traditional industries? What are the institutional constraints and how do they influence these organizational forms?
    * How does innovation arise in the creative industries? What are the influences of industry structures, institutional constraints, and organizational forms on the generation of innovation in the creative industries?
    * What are the similarities and differences among the creative and
      cultural industries?
    * How has the distribution of creativity changed within the urban
      hierarchy?
    * How can/should performance be measured in these industries? And,
      what explains performance differences among and within these
      industries?
    * What is responsible for the increasing incidence of particular
      organizational forms in these industries; such as clusters;
      networks; inter‐firm projects; and online communities?
    * How is the economic performance of institutions affected by issues such as property right regimes; open source development,industrial /science /regional policies; and social capital/social conventions/trust?
    * How can we move to a “creative society” which fully harnesses the
      creative potential of everyone?
    * Explanations and examinations of the relationships between the
      “new” cultural and creative industries and the “old” traditional
      industries
    * What are the relationships between globalization and the shift to
      a creativity‐based economy?
    * Examples or specific case studies that demonstrate or examine the
      organization, connections, relationships, and inter‐relatedness of individuals and/or firms within a creative or cultural cluster.

As creativity becomes increasingly discussed in the economic debates, we must further push ourselves to define the themes, terms and methodologies that are part and parcel of our understanding and conceptualization of industrial organization, innovation processes, and influence on innovation. This special issue hopes to begin to unpack these issues and instigate further research and debate on this timely topic.

Anyone who is considering a submission for this special issue is also invited to submit an application to the Martin Prosperity Institute’s 2009 “Experience the Creativity” Conference to be held June 23 to June 25, 2009 in Toronto. The conference will provide an opportunity for accepted author(s) to present their research and get feedback on results prior to final submission of their paper for this special issue.
Inclusion in the special issue is /*not */conditional on participation to the conference.

The special editors of this issue of /*Industry and Innovation*/ are Richard Florida, Charlotta Mellander, and Kevin Stolarick. Any questions or comments should be directed to:

Kevin Stolarick
Research Director
Martin Prosperity Institute
Rotman School of Management
University of Toronto
416.673.8580 (voice)
416.673.8599 (fax)
kms@rotman.utoronto.ca (email)

Manuscripts will be reviewed under the normal /*I&I*/ review process.
Submissions should be made via the electronic system available at

 

http://www.industryandinnovation.org

Indicate that the submission is for the “creativity” special issue. The deadline for submission of manuscripts for consideration as a part of this issue is February 1, 2009. Final reviewed and approved manuscripts will be due August 31,
2009 and will be published in /*Industry and Innovation */December 2009 issue (vol. 16, no. 6).
Jeanette Hvarregaard Tel + 45 99 40 82 65
Secretary Fax + 45 98 15 60 13
Department for Business Studies E-mail: jhvarre@business.aau.dk
Aalborg University
Fibigerstraede 4
DK-9220 Aalborg Ø

 

 

Deixe um comentário

Arquivado em Anuncios

UK-Technology Strategy Board promotes innovation in many ways

As well as investing in programmes and projects, much of our work is in spreading knowledge, understanding policy, spotting opportunities and bringing people together to solve problems or make new advances.

To prioritise and guide our work, we have identified a number of key technology areas (KTAs) and key application areas where efforts will be focused. We also use other approaches to targeting our activities – particularly Innovation Platforms and Emerging technologies.

The Technology Strategy Board currently manages a range of programmes and delivery mechanisms to drive innovation.

http://www.innovateuk.org/ourstrategy/connectandcatalyse.ashx

 

Deixe um comentário

Arquivado em Anuncios

TRIZ comments by Ernesto Pereira

Estive de férias do dia 19/06/08 ao dia 25/06/08, inclusive, e só ontem de manhã é que recebi este email, pelo que, e na medida do tempo disponível, o qual já terminou a 23/06/08, abaixo envio o meu comentário sobre o método TRIZ. Talvez com mais algum tempo, quem sabe, pudesse produzir algo melhor.
Optei por dividir o comentário em duas partes:
1) Hoje em dia, com a necessidade de inovação permanente e
detecção/adaptação ás necessidades/desejos por parte dos clientes, torna-se cada vez mais importante reduzir o processo desde a geração da ideia à produção, do tempo de estudo dos problemas, testes, modelos…e das incertezas na produção e utilização. Este é um método que permite melhores resultados, redução de incertezas, rapidez de desenvolvimento, menores investimentos, e produção/venda das inovações (produto final), porque é baseado na lógica e nos dados, no estudo de processos patenteados, e tem uma abordagem algorítmica. Apesar de ser o mais adequado face à realidade actual, não significa que não tenha algumas limitações e possa ser complementado com outros. Falta-lhe o espaço para o talento e criatividade, necessariamente subjectiva e mais morosa no estudo e aplicabilidade, e com custos substancialmente superiores – até a NASA tem desde há já muitos anos orçamentos muito mais limitados e com objectivos mais concretos em termos de aplicabilidade imediata. Só com estes últimos é que serão possíveis
processos/inovações mais revolucionárias. Uma boa base das tecnologias actuais foram criadas nas décadas de 50/60, e actualmente, parte do que existe são adaptações/melhoramentos dessas tecnologias revolucionárias.

Está comprovado, pelos resultados, que este método é o melhor. Tendo por exemplo a empresa Qimonda AG, alemã, com fábrica em Vila do Conde, e que produz painéis fotovoltaicos e placas de silício, exportando 1.400 milhões de euros (nº1 da exportação em Portugal), mais do que a Auto-europa, e cujo principal segredo de sucesso é o mais rápido desenvolvimento de produtos e a sua produção/comercialização que os seus concorrentes. O processo de inovação e produção final é mais rápido, e faz-se com inovações incrementais. A concorrência produz o mesmo mas chega mais tarde ao mercado com perda de alguma vantagem.

Um exemplo de aplicação deste tipo de método, verifica-se por exemplo, ao nível das grandes empresas de software, e em concreto software de gestão. A Microsoft com o BAN e a IBM com o AS400???, desenvolveram a base e depois é só adaptá-la ao país / negócio em concreto – este é também o exemplo claro de Business Intelligence.

O espaço para a criatividade / subjectividade não deve ser negligenciado.

Deixo apenas algumas reflexões sobre este comentário:

“A genialidade é constituída por 1% de inspiração e 99% de transpiração” «Albert Einstein», mas também é verdade que o Homem e o símio partilham 99% do ADN, e por aqui se demonstra que o 1% é fundamental.

Transpondo para a culinária, não é a mesma coisa o bacalhau servido na Noruega e o português, que incorpora muita criatividade – Bacalhau à Brás, entre outras, que fazem a diferença – lampreia à bordalesa, camarão jumbo na chapa, com pimenta, alho, sal e limão.

Há décadas atrás o importante era o Quociente de Inteligência, actualmente já se fala também no Quociente de Inteligência emocional, que é mais subjectivo, embora alguns o considerem mais importante.

Existem métodos que apelam mais à criatividade mas nos negócios, os resultados contam cada vez mais e aí, o TRIZ leva claramente vantagem.

P.S.: A propósito do Pais Basco e da ETA, quem já leu (eu já) “For Whom the Bell Tolls”, do Ernesto, o outro que não o Guevara, poderá ter uma breve noção deste tipo de ódio de estimação.

O que é a TRIZ?
A TRIZ é uma criação de G. S. Altshuller, um brilhante pensador de origem judaico-russa, nascido em Tashkent, (Usbequistão) Rússia – Ásia Central, em 15 de outubro de 1926 e falecido em Baku, Azerbaijão, em 24 de setembro de 1998. É a Altshuller que se deve o mérito pela criação da TRIZ Clássica. A TRIZ é resultado de uma vida de trabalho de Altshuller, que começou a desenvolvê-la nos anos 40. TRIZ é a sigla russa para (transcrito para o nosso alfabeto como Teória Rechénia Izobretátelskih Zadátchi) e significa
Teoria da Resolução de Problemas Inventivos. De acordo com Altshuller, problemas inventivos são um tipo especial de problemas – aqueles que contém contradições. A sigla TRIZ somente surgiu nos anos 70, mas, acabou sendo adoptada internacionalmente.

Na definição de Savransky (2000): “TRIZ é uma metodologia sistemática, orientada ao ser humano, baseada em conhecimento, para a solução inventiva de problemas.”

A TRIZ é baseada em conhecimento porque:

– contém heurísticas para a solução de problemas, cujas fontes originais de informações são patentes;- faz uso de efeitos descobertos nas ciências naturais e na engenharia para
a solução de problemas;
– orienta o levantamento e utilização de conhecimentos referentes ao domínio do problema específico a ser solucionado.

A TRIZ é orientada ao ser humano porque suas heurísticas são para uso humano, não computacional. A TRIZ é especialmente eficaz na solução conceptual de problemas, na qual – pelo menos com a tecnologia actual – o computador não consegue competir com o cérebro humano.

A TRIZ é sistemática porque:

– contém métodos estruturados para orientar a solução de problemas;  considera a situação problemática, a solução e o processo de solução como
sistemas.

A TRIZ é voltada para a solução inventiva de problemas porque, embora tenha
hoje aplicação nas mais diversas áreas do conhecimento (administração,
publicidade, artes), a TRIZ nasceu na engenharia e o propósito inicial de
seu criador era desenvolver um método para inventar.

Além de defini-la como metodologia, é possível entender a TRIZ em níveis
mais altos, como sendo uma filosofia, uma ciência ou como sendo o estudo da
excelência ou em níveis mais baixos, como um conjunto de métodos para a
formulação e resolução de problemas.

O carácter filosófico da TRIZ consiste nos seguintes fundamentos:

– idealidade, ou o conceito de que os sistemas (técnicos ou não) evoluem no sentido do aumento das funções úteis e da diminuição das funções inúteis e prejudiciais;

– contradição, ou o conhecimento de que uma das formas mais comuns de evolução dos sistemas técnicos é a resolução de contradições que o sistema continha;

– recursos, ou resolver o problema com o próprio problema (identificando e usando activamente elementos da própria situação problemática para resolver o problema);

– sistemática, que é a ideia de analisar dentro de um contexto que envolve tempo, espaço e interacções;

– funcionalidade, que consiste na modelagem de elementos concretos das situações problemáticas e das soluções na forma mais abstracta de funções.

Como ciência, a TRIZ vem se desenvolvendo mais recentemente, através de um nteresse cada vez maior dos meios académicos pela metodologia. Há diversas pesquisas em andamento envolvendo a organização da TRIZ como ciência e um número crescente de publicações relacionadas com a TRIZ em congressos e jornais.

A TRIZ como o estudo da excelência configura-se como a abstracção,
compilação e organização das melhores formas de resolver problemas na forma de estratégias e princípios. Isso aconteceu, primeiro, nas engenharias mais antigas (os primeiros estudos de Altshuller envolveram soluções da engenharia mecânica, civil, eléctrica e química) e, actualmente, acontece em todas as áreas do conhecimento (publicidade, artes, pedagogia, administração, etc.).

No nível da solução de problemas, a TRIZ oferece uma riqueza de ferramentas sem par em outras metodologias: matriz multicenário, operador tempo-tamanho-custo, modelagem com pequeninas pessoas espertas, método dos princípios inventivos, método da separação, análise de substância-campo, método das partículas, método da síntese energética, indicadores de efeitos,
tendências da evolução dos sistemas técnicos são algumas das ferramentas da TRIZ.

Por que utilizar a TRIZ?
A TRIZ é uma metodologia estruturada para inovação. Com ela, você não vai precisar contratar “gênios criativos” ou confiar somente nos processos intuitivos (como o famoso brainstorming, por exemplo) para solucionar seus problemas. Em poucas palavras, podemos dizer que o principal motivo para usar a TRIZ é que sai cada vez mais caro não utilizá-la. Para saber mais detalhes sobre isso, sugerimos ver a apresentação a seguir:

• Por que utilizar a TRIZ?

Método dos princípios inventivos
Um bom começo é iniciar o uso da TRIZ através do Método dos Princípios Inventivos (MPI). Embora não esteja na última versão da TRIZ desenvolvida por Altshuller, este é um método eficaz para a geração de ideias e, provavelmente, o método mais difundido. O artigo abaixo explica o método e contém exemplos de sua aplicação:

• DE CARVALHO, M. A. & BACK, N. Uso dos Conceitos Fundamentais da TRIZ e do Método dos Princípios Inventivos no Desenvolvimento de Produtos .

Anais do III CBGDP. Florianópolis, 2001.
Aqui, você pode encontrar a descrição dos parâmetros de engenharia, dos princípios inventivos e a matriz de contradições, para uso do MPI na prática:
• Parâmetros de engenharia e princípios inventivos
• Matriz de contradições
 

Mais informações sobre TRIZ

A TRIZ é muito mais do que o Método dos Princípios Inventivos. Ela consiste de uma base teórica e de instrumentos para a formulação e resolução de problemas.

Na Internet

Nos últimos anos, a quantidade de informação sobre TRIZ na internet cresceu enormemente. Há muitas coisas boas e outras nem tanto, como você mesmo pode verificar buscando “TRIZ” no Google, por exemplo. Seguem alguns links que podemos recomendar:
TRIZ Journal – contém artigos os mais diversos, inclusive sobre aplicações da TRIZ em processos de negócio. Como não é uma publicação revista pelos seus pares (“peer reviewed”), contém artigos de qualidade variável.
 

The TRIZ Experts – contém um “mosaico” da TRIZ e alguns artigos.

triz@topica.com – é a maior lista de discussão internacional por email a respeito de TRIZ. Boa parte dos maiores especialistas no assunto faz parte desta lista. Os arquivos da lista somente podem ser acedidos pelos associados.

Blog TRIZNIK – Triznik é uma pessoa envolvida com a TRIZ. Neste blog, são publicadas notícias sobre TRIZ no Brasil e no mundo.
Em livros

Os melhores livros para aprender TRIZ, actualmente, são os seguintes:
Altshuller, G. S. Innovation Algorithm . Worcester: Technical Innovation Center, 1999 (1a ed. russa, 1969).
Além de criador da TRIZ, Altshuller era um premiado escritor de ficção científica na antiga URSS. Neste livro, Altshuller apresenta o status da TRIZ de 1969 no seu estilo “quase-ficcional”, o que torna o livro uma leitura agradável, ainda que técnica. Contém muitos exemplos e exercícios.

Mann, D. Hands-On Systematic Innovation. London: Creax, 2001. Darrell Mann fez um excelente e extenso trabalho ao escrever este livro. Com o objetivo de oferecer “benefícios, não características”, o livro fornece um panorama completo da TRIZ. Também pode ser usado como um manual, para aceder informações sobre ferramentas específicas da TRIZ. Este livro está praticamente traduzido para o português e estamos à busca de editoras interessadas em publicar.

Salamatov, Y. P. TRIZ: The Right Solution at the Right Time – A Guide to Innovative Problem Solving. Hattem: Insytec, 1999.
Este livro apresenta um panorama geral da TRIZ e inclui muitos exercícios e exemplos de aplicação da TRIZ em áreas não tecnológicas, como, por exemplo, as artes. Também inclui uma parte referente ao Desenvolvimento da Personalidade Criativa (tema das últimas pesquisas de Altshuller). O estilo do autor lembra um pouco o estilo “quase-ficcional” de Altshuller.
É uma leitura bastante agradável.

Savransky, S. D. Engineering of Creativity: Introduction to TRIZ Methodology of Inventive Problem Solving . New York: CRC, 2000.
O livro de Savransky foi o primeiro livro em inglês com uma abordagem científica da TRIZ. É uma obra acadêmica e sua leitura é árdua, mas, tem a vantagem de ser um livro muito completo, incluindo partes tradicionais da TRIZ e as pesquisas mais recentes.

Terninko, J.; Zusman, A.; Zlotin, B. Systematic Innovation: An Introduction to TRIZ (Theory of Inventive Problem Solving) . Boca Raton: St. Lucie Press,1998.
É um livro amigável e que faz o que promete: introduz a TRIZ e descreve todas as suas partes principais. Importante: inclui muitos exemplos.

É claro que também não podemos deixar de citar nosso livro (em parceria com Tz-Chin Wei e Semyon D. Savransky):
De Carvalho, M. A., Wei, T-C., Savransky, S. D. 121 Heuristics For Solving Problems . Morrisville: Lulu, 2003.
Este é um livro mais específico que os anteriores e versa sobre uma parte da TRIZ conhecida como as 121 heurísticas. Estas heurísticas incluem os princípios inventivos, mas, não se limitam a estes. As 121 heurísticas foram compiladas pelo pesquisador russo A. I. Polovinkin, com base em patentes, literatura técnica e na experiência prática de uma grande quantidade de inventores, engenheiros e técnicos. O livro inclui mais de 400 exemplos de soluções ligadas às 121 heurísticas, que foram coletadas pelos autores nos bancos mundiais de patentes. A combinação das heurísticas com as soluções fornece ao leitor ferramentas para a solução de seus problemas, associadas a
exemplos recentes de uso das mesmas.

 

Deixe um comentário

Arquivado em COMMENTS

Vegetais versus combustível

 

A nossa mal distribuída necessidade de combustíveis ecológicos, sobretudo para uso nos meios de transporte, estará (?!) a criar concorrência com a produção alimentar, pelo menos ao nível da utilização de terrenos agrícolas afectando até, vejam lá, a fabricação de sabão.

A concorrência entre alimentos e combustível é talvez a mais importante questão, existindo já um contra-ataque dos mesmos do costume, através do qual a indústria dos biocombustíveis é culpada de tudo, do aumento nos custos das tortilhas no México e de falta de óleos vegetais na Europa, a uma escassez de lúpulo em pequena escala na indústria cervejeira nos Estados Unidos.

A concorrência entre as culturas que servem a alimentação e as que são agora aproveitadas para combustível é, por vezes directa, por exemplo, desviando produção de açúcar de cana-de-açúcar para produzir etanol como aditivo à gasolina. Alias, foi essa estratégia que salvou Cuba, durante dezenas de anos de bloqueio europeu e norte-americano.

Para outras culturas o efeito é menos claro. A imagem é mais complicada quando se considera o desvio de terrenos agrícolas e água para produzir matérias-primas destinadas ao fabrico de biocombustíveis.

 

Óbvio, que todo este alarme está ainda no início dos programas de planeamento e muito no âmbito de protótipos em fase de demonstração. Quem está ao leme da indústria está obrigado no mínimo, a experimentar, para depois poder emitir opinião e sobretudo, decidir com base em dados factuais.

Embora difícil de medir, parece seguro afirmar que a indústria dos biocombustíveis está a colocar maior procura por terras e culturas agrícolas, com os alimentos, fibras, gado e produtores de biocombustíveis a concorrer pela mesma mercadoria no mercado internacional.

Os biocombustíveis estão a criar concorrência não só para as culturas em mercados alternativos, tais como alimentação humana e animal, mas até os resíduos, como acontece com produtos como o sebo, que é utilizado para fabricar sabão e detergentes. Há também questões em torno dos efeitos do desvio da água e alguns, questionam até o trabalho humano para produzir matérias-primas para biocombustíveis.

 

Entretanto, outros mais descomprometidos, chamam a nossa atenção para novas tecnologias (já no horizonte) que não utilizam culturas alimentares, mas sim partes (lenhosas, fibrosas) das plantas, conhecidas como lenhocelulose. Essas tecnologias podem criar biocombustíveis a partir de matérias-primas como resíduos dos jardins, resíduos florestais e de serrações, ou até mesmo plantações dedicadas à produção de energia.

2 Comentários

Arquivado em Desafios

Co-Criatividade «from Florinda»

http://www.ted.com/talks/view/id/63

 

Deixe um comentário

Arquivado em Apresentação

Inovar é preciso, sobretudo nas coisas simples…

 

DUPLO CLIQUE NO DESENHO

 

2 Comentários

Arquivado em Desafios

Conheces o TRIZ ???

 

 

Quem alguma vez passou por projectos de todos os tipos recorda que, frequentemente, se chega a um ponto em que toda a análise está feita, no entanto, o próximo passo não é claro. A equipa do projecto deve ser criativa, para descobrir o que fazer. As ferramentas ditas de criatividade colectiva têm sido limitadas a variedades de  brainstorming e de métodos conexos, que dependem de intuição, e do conhecimento dos membros da equipa. Estes métodos são normalmente descritos como de base psicologica, e com resultados imprevisíveis e irrepetíveis.

 

TRIZ é um método de resolução de problemas baseado na lógica e nos dados, e não na intuição, o que acelera a capacidade da equipa do projecto para resolver estes problemas numa perspectiva de criatividade. TRIZ também proporciona repetibilidade, previsibilidade e confiabilidade, devido à sua estrutura e abordagem algorítmica. “TRIZ” é o acrônimo (russo) para: “Teoria Inventiva da Resolução de Problemas”. G.S. Altshuller e os seus colegas, criaram na antiga URSS este método, sucessivamente desenvolvido e aperfeiçoado entre 1946 e 1985 – outra vez aquela constatação de que as coisas bem feitas demoram algum tempo. TRIZ é a ciência internacional de criatividade, que assenta sobre o estudo de padrões de problemas e soluções, e não sobre espontânea e intuitiva criatividade dos indivíduos ou grupos. Mais do que três milhões de patentes foram analisadas para descobrir os modelos de previsão na senda da descoberta de soluções para problemas da mais diversa índole.

TRIZ tem vindo a ser difundido como prática empresarial numa via que conjuga vários caminhos paralelos – é cada vez mais comum em processos Six Sigma, na gestão de projectos e de sistemas de gestão de risco, e em iniciativas de inovação organizacional.

A investigação TRIZ começou com a hipótese de que existem princípios universais de criatividade que são a base para o lançamento de inovações tecnológicas. Se estes princípios puderem ser identificados e codificados, então podem ser ensinados a pessoas de modo a que o processo da criatividade seja mais previsível.

A versão ‘light’ deste enunciado é:

 

Somebody someplace has already solved this problem (or one very similar to it.)

Creativity is now finding that solution and adapting it to this particular problem.

A investigação sobre este tema tem sido levada a cabo em diversas fases durante os últimos sessenta anos. As três principais conclusões desta investigação são as seguintes:

 

● Problemas e soluções são repetíveis em diversos sectores & ciências. A classificação das contradições em cada problema torna previsível o encontro de soluções criativas para o problema.

● Os padrões de evolução técnica repetem-se entre os sectores económicos e as ciências.

● As inovações criativas servem-se de efeitos científicos provenientes de áreas onde foram desenvolvidos e que estão fora do contexto da aplicação.

 

Grande parte da prática TRIZ consiste na aprendizagem da repetição dos padrões de soluções dos problemas, padrões de evolução técnica e métodos de usabilidade dos efeitos científicos, em seguida, aplicar os padrões gerais TRIZ à situação específica com que está confrontado o ‘dono’ do projecto.

 

Na figura, onde este método está descrito graficamente, as flechas representam a transformação de uma formulação do problema ou solução para o outro. As flechas sólidas representam análise dos problemas e uso analítico das bases de dados do TRIZ. A seta tracejada representa o pensamento por analogia, para desenvolver a solução específica. Este método de quatro etapas para resolver problemas pretende forçar o enviesamento psicológico do utilizador

 

Como exemplo, temos aqui uma amostra sobre a poderosa demonstração deste método, proveniente da indústria farmacêutica. Seguindo o fluxo representado no desenho acima, o problema específico é o seguinte: Bactérias adaptadas são utilizadas para cultivar hormonas humanas, sendo obtido um produto superior aos refinados a partir de fontes animais. Para obter o produto, são cultivadas grandes quantidades de células (bactérias adaptadas); as células têm de ser abertas quebrando as paredes celulares, de modo que o material removido (hormonas) pudesse ser processado. Um método mecânico para quebrar as células chegou a ser usado numa escala moderada por algum tempo, mas o rendimento não foi além de 80 por cento, e mesmo assim, variável. A actual crise foi criada por uma redução da produção para 65 por cento, e assim, acabamos por antecipar um problema de longo prazo na tentativa de conseguir uma escala de produção a taxas elevadas, com rendimento muito melhor do que 80 por cento.

O problema geral TRIZ ao mais alto nível é o de encontrar uma maneira de obter o produto sem resíduos, com 100 por cento de rendimento, sem acréscimo de complexidade.

A fórmula TRIZ de solução geral é:

 “O problema deve conter a resolução em si próprio.”

Um dos padrões de evolução da tecnologia é que a energia (campos) substitui objectos (dispositivos mecânicos). Considere, por exemplo, usar um laser em vez de um bisturi de cirurgia ocular. Neste caso, podem ser usados ultra-sons para quebrar as paredes celulares ou recorrer a uma enzima para “comer” a parede celular (energia química) em vez dos batimentos. Isto pode parecer demasiado geral, mas foi o que levou a os investigadores da farmacêutica a analisar todos os recursos disponíveis no problema (as células, as paredes celulares, o fluido em que se encontrem, o movimento do fluido, a instalação de transformação, etc.), para concluir que haviam três soluções específicas com elevado potencial para o seu problema:

 

1. As paredes celulares devem ser discriminadas por ondas sonoras (a partir do padrão de evolução da substituição de meios mecânicos por campos).
2. As paredes celulares devem ser discriminadas por corte, à medida que passam através do mecanismo de transformação (utilizando os recursos do sistema existente de uma forma diferente).

3. Uma enzima no fluido deve “comer” as paredes celulares e soltar o conteúdo no tempo desejado.

 

Todos os três métodos foram testados com sucesso. O menos caro, método de mais alto rendimento foi posto em produção.

 

O bloco “Soluções Gerais TRIZ“ referido na figura tem sido desenvolvido ao longo dos 60 anos da investigação TRIZ, e está organizado de muitas maneiras diferentes. Alguns destes métodos são analíticos, tais como:

 

  • The Ideal Final Result and Ideality,
  • Functional Modeling, Analysis and Trimming and
  • Locating the Zones of Conflict. (This is more familiar to Six Sigma problem solvers as “Root Cause Analysis.”)

Alguns são mais prescritivos, tais como:

  • The 40 Inventive Principles of Problem Solving,
  • The Separation Principles,
  • Laws of Technical Evolution and Technology Forecasting and
  • 76 Standard Solutions.

Na procura de solução para qualquer problema técnico, podemos recorrer a um dos instrumentos ou a mais do que um. O chamado “The 40 Principles of Problem Solving” é a ferramenta mais acessível de toda a panóplia TRIZ. Estes são os princípios que foram encontrados susceptíveis de serem repetidos em diferentes campos, como soluções para muitas contradições de tipo geral, que estão no cerne de muitos problemas.

O conceito fundamental do TRIZ é que as contradições possam ser eliminadas. TRIZ reconhece duas categorias de contradições:

1. Contradições técnicas são os clássicos “trade-offs” da engenharia. O estado desejado não pode ser alcançado porque qualquer outra coisa no sistema o impede. Por outras palavras, quando recebe alguma coisa melhor, outra coisa se agrava. Exemplos clássicos incluem:

● O produto fica mais forte (bom), mas o peso aumenta (mau)

A largura de banda para um sistema de comunicação aumenta (bom), mas exige mais potência (mau).

O software é personalizado para cada cliente (bom), mas o sistema de prestação de serviços fica complicado (mau).

A formação é abrangente (bom), mas mantém os empregados afastados das suas atribuições (mau).

 

2. Contradições físicas, também chamadas contradições “inerentes”, são situações em que um objecto ou sistema tem contraditório, ou seja, requisitos opostos. Os exemplos diários abundam:

● A vigilância aérea deve voar rápido (para chegar ao destino), mas também deve voar devagar para recolher dados directamente sobre o alvo por longos períodos de tempo.

● O software deve ser complexo (ter muitos recursos), mas deve ser simples (ser fácil de aprender).

● O café quente deve ser agradável para beber, mas frio para evitar queimar o cliente

● A formação deverá demorar muito tempo (ser aprofundada), mas não deve ocorrer ao longo de todo o tempo que temos.

A investigação TRIZ já identificou 40 princípios que resolvem contradições Técnicas ou tradeoffs e quatro princípios da separação que resolvem contradições inerentes ou Físicas:

• Entretenimento: Singapura precisava de encontrar uma forma de gerir o tráfego automóvel à volta de Sentosa, a sua ilha de lazer (aquário, aves santuário, golfinho-show, restaurantes, música, etc.) Aplicações de TRIZ desenvolveram oito famílias de soluções.

• Produto IT: A empresa transformadora duplicou o valor para o seu cliente, de um sistema de entrevistas de oftalmologia, através da aplicação de princípios TRIZ, feedback e de ‘self-service’, ao desenvolvimento global de produtos, aplicando os princípios de segmentação, além de externalizar a construção de ‘bancos’ para formação e de apoio.

• Administração Escolar: a criatividade tem sido bastante reforçada, em situações que vão desde a atribuição do orçamento para a educação especial para construir cinco escolas com financiamento apenas para quatro, até à melhoria da harmonia juvenil nas escolas.

• Resíduos de transformação: operadores da exploração leiteira já não podiam secar o estrume das vacas devido ao aumento do custo da energia. TRIZ levou os operadores a um método utilizado para a concentração do sumo de fruta, que não exige qualquer calor.

• Redução dos custos de garantia: Ford usou métodos TRIZ para resolver um problema persistente com ruídos nas vidraças que custava vários milhões de dólares cada ano. Anteriormente, já haviam utilizado TRIZ para reduzir a vibração em marcha lenta num dos seus carros pequenos em 165 por cento, a partir de um dos piores da sua classe para 30 por cento melhor do que o melhor da sua classe.

 

 

A melhor maneira de aprender e começar a explorar TRIZ é pegar num problema que ainda não foi resolvido satisfatoriamente e experimentá-lo!

8 Comentários

Arquivado em Desafios

Avaliar a formação/treino dos RHs

 

Tal como um processo sistemático de desenvolvimento de conhecimentos e de trabalho especializado que se sabe serem necessários, o design de sistemas de instrução exigem uma componente de avaliação a fim de determinar se o programa de Formação/treino atingiu o seu objectivo – conseguiu aquilo que ele pretendia fazer. No entanto, a avaliação, a última fase do modelo (Analisar, Conceber, Desenvolver, Implementar, Avaliar), é muitas vezes ignorado quando as organizações pretendem criar e implementar programas de Formação/treino. Estritamente falando, ter uma visão ampla da avaliação significa que isso não pode ser tratado como uma fase separada durante o processo.

Na verdade, é um esforço contínuo em todas as fases do processo (ACDIA) culminando na última fase.

Há uma série de razões para que as organizações tenham sido observadas com falhas de comportamento na realização de avaliações sistemáticas. Em primeiro lugar, muitos profissionais da formação, ou não acreditam na avaliação ou não possuem o espírito de equipa tão necessário para levar a efeito a avaliação

Outros, não pretendem avaliar os seus programas de Formação/treino devido à falta de confiança em saber se isso acrescenta valor aos seus programas, ou se têm impacto sobre as organizações. Falta de avaliação em formação também pode ser atribuída à falta de recursos e de conhecimentos especializados, bem como à falta de uma cultura organizacional capaz de apoiar esses esforços.

 

Em sentido lato, a avaliação do programa de Formação/treino pode ser dividida em duas categorias, avaliação formativa e avaliação sumativa (acumulativa). Uma avaliação destinada a fornecer informações sobre a melhoria do programa, concepção e desenvolvimento é chamada: avaliação formativa.

Especificamente, o propósito da avaliação formativa é o de identificar pontos fracos nos materiais da instrução, métodos, objectivos da aprendizagem, com a intenção de desenvolver soluções prescritivas durante a concepção e desenvolvimento do programa de Formação/treino. Um outro objectivo da avaliação formativa é a de ajudar a formar e moldar o programa para uma melhor qualidade e desempenho, devendo ser construído em cada uma das fases ACDIA. Deveria ser um esforço integrado em todas as fases do processo

 

Em contraste, uma avaliação realizada para determinar se objectivos e resultados da formação são alcançados chama-se avaliação sumativa (acumulativa). Avaliação sumativa é realizada após um programa de formação/treino ter sido realizado. Um dos principais efeitos da avaliação sumativa, consiste na obtenção de um julgamento sumário e/ou conclusões, através da medição e correspondentes indicadores avaliação dos resultados do programa.

 

Óbvio, para cada programa deve ser designada a autoridade e responsabilidade da avaliação.

 

1 comentário

Arquivado em Reflexões

Medir a Inovação

1 comentário

Arquivado em Apresentação

Marketing diz-me: – Que papel é o teu?

 

Os meus alunos surpreenderam-me, com um posicionamento inesperado da função Marketing no centro de uma solução, proposta por mais do que um grupo de trabalho, para o problema concreto que constituía o cerne da sessão.

Recuperemos o problema (real) a traço grosso:

«Uma multinacional da construção civil quer criar um departamento para gerir a inovação no âmbito da actividade da empresa»

Foi pedido aos grupos de trabalho que desenhassem a estratégia e a estrutura desse departamento.

Quando o grupo Baía-Nuno colocou no centro da solução organizacional o símbolo MKTG, ouviram-se na sala vozes discordantes, contrapondo o símbolo I&D para núcleo da proposta criativa.

Só despertei verdadeiramente para o conflito quando três grupos à frente, voltam a surgir propostas que, de novo, atribuem à função Marketing o papel principal na história.

Moderadamente crítico, questionei finalmente os grupos para que me explicassem o seu entendimento sobre o papel do Marketing na nossa sociedade.

Da discordância, dou eu, agora notícia:

● O objectivo estratégico da equipa de Marketing (quando existe) é enviesar o cliente actual ou potencial para o produto da empresa. Enviesar também pode ser desviar, influenciar, trazer, convencer, seduzir, e outros tantos verbos cujo acção-efeito seja convertível no aumento do volume de facturação. Nu e cru.

Para alcançar esse objectivo, é possível enumerar várias tácticas possíveis e associar a cada uma delas um sem-número de operações que têm de ser levadas à prática.

 

Uma das razões pelas quais o papel do marketing é complicado de situar na sua própria grelha é que, ao mesmo tempo que há um departamento na empresa com esse nome, as actividades de marketing não estão necessariamente limitadas apenas a esse serviço. Utilizamos a palavra ‘cliente’ para descrever principalmente o utilizador final do produto ou serviço oferecido por uma empresa. Imaginando que existe na empresa uma equipa afecta ao produto X, não é difícil concordar que a ‘força de vendas’ é um cliente da equipa do produto; esta equipa ‘contrata’ a equipa criativa capaz de desenvolvimentos colaterais que ajudem a melhorar o caminho para o objectivo central.

Qualquer que seja o produto (serviço) há sempre uma equipa operacional que conta e tudo isto são números que os financeiros tomam como importantes para ajudar a conquistar o «target» das vendas.

Para maximizar a eficácia, cada departamento de uma organização deve utilizar práticas de marketing e incorporar observações/comunicações/pistas fornecidas pelo consumidor “interno”. Isto pode garantir que a entrega de um produto (serviço) é capaz de reunir a necessidade específica de um cliente interno com o mesmo fervor que eles teriam no caso de um cliente externo.

Esta clarificação é necessária. Há um termo que se aplica com muito rigor ao departamento de Marketing: “Catalisador de relacionamentos”

Óbvio, cada pessoa dentro da empresa deve possuir mentalidade de «marketing», a começar pela direcção de topo da organização.

Como desempenhar este papel de catalisação de comunicações e relacionamentos entre todos os grupos de interesses?

1. Educando as pessoas de todos os departamento acerca do que são os ‘entendimentos’ do cliente
2. Educando as pessoas de todos os departamentos acerca de como ‘fazer a entrega’ com foco no cliente, tal qual a promessa difundida
  

3. Proporcionando ‘instrumentos de dialogo’ ao cliente, perante departamentos tais como vendas e serviço ao cliente (folhetos e brochuras, apresentações, etc.)
4. Construir plataformas de diálogo/relacionamento (web site, blog, programas, etc.)
5. Desenvolver promessas de marca e mensagens estratégicas que convidem o cliente ao diálogo/relacionamento
6. Desenvolver estratégias de preços/promoção que vão ao encontro dos requisitos dos clientes levando-os a entrar em diálogo ou a criar um relacionamento
7. Lançando acções de sensibilização para criar uma relação entre a empresa e potenciais clientes, empregados e investidores.

Tal qual eu teria gostado de comentar na nossa sessão, o Marketing é só o organizador da festa.

 

1 comentário

Arquivado em Reflexões